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Tomada de Posse do novo Capelão

santa casa

No passado dia 27 de Outubro, na Capela de São Lázaro, da Santa Casa da Misericórdia de Almada, realizou-se a tomada de posse do novo capelão daquela instituição, o Padre António Oliveira. O Bispo de Setúbal, D. Gilberto dos Reis, esteve rodeado pelo Provedor, Joaquim Barbosa, pelo anterior capelão, Pe. Sérgio Quelhas, pelos demais irmãos da instituição.

 

 

O prelado começou por agradecer o trabalho do anterior capelão, e confessou que gostaria de ter dado uma nova paróquia ao Pe. António Oliveira, depois da sua saída da Paróquia do Laranjeiro/Feijó, mas que ele preferira outro desafio, configurado assim na capelania da Santa Casa. Este sacerdote vai estar a morar perto da instituição e a ideia-base é que se mantenha o mais próximo possível da vida da Santa Casa. A pedido de D. Gilberto dos Reis, o novo capelão vai ter o desafio de passar todas as semanas pelas várias valências da Misericórdia, tanto pelas que têm jovens, como pelas dos idosos, e formula o desejo de que os cerca de 450 funcionários passem a ter um apoio espiritual mais intenso, com um diálogo mais próximo e frequente com o capelão, além da celebração da Eucaristia. O prelado deixou ainda a proposta à direcção da Santa Casa para que organize uma peregrinação com todas as valências ao Santuário de Fátima.

O Pe. António Oliveira não escondeu a satisfação do momento e confessou já ter lido a história da instituição. «Primeiro tenho que observar e perceber as necessidades da Misericórdia», referiu o capelão sobre os seus primeiros passos nesta nova etapa, e disse querer contar com a ajuda de todos os técnicos.

O provedor, por seu lado, lembrou as conclusões do último forum dos técnicos da Misericórdia de Almada que, entre outras matérias, referem que é preciso um complemento vital de solidariedade, dando instrumentos às pessoas para que consigam elas próprias trabalhar em prol do seu desenvolvimento. O provedor pediu ao novo capelão para ajudar diariamente no melhoramento dos serviços e na espiritualidade de cada um dos trabalhadores.

 

Bruno Máximo Leite

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01 de Outubro de 2010