comprehensive-camels

Instituição de Acólito encerra visita pastoral

Feijó_6

No passado Sábado, dia 9 de Junho, D. Gilberto dos Reis terminou a visita pastoral à Paróquia de Laranjeiro/Feijó. Esta foi também a ocasião para a instituição de Acólito de um dos membros daquela comunidade, José Reis, que se prepara para ser ordenado diácono permanente.

Na Eucaristia de Sábado à tarde, D. Gilberto dos Reis, que presidiu à celebração, despediu-se da comunidade paroquial do Feijó e instituiu José Reis no ministério dos acólitos. Foi um final de tarde em festa, com a Igreja paroquial de São José Operário repleta de fiéis que quiserem acompanhar aquele momento importante e de grande alegria para a comunidade. Na ocasião marcaram presença também alguns membros do clero diocesano.
José Reis, o mais recente acólito da Igreja de Setúbal e que se prepara para o diaconado permanente, está agora ao serviço do altar, especialmente na Eucaristia, como fez questão de salientar o Prelado. «Este membro da vossa comunidade é instituído acólito para que colabore com o presbítero na celebração da Eucaristia. É também chamado a distribuir a comunhão aqui e lá fora aos doentes. Depois, é também chamado a ajudar a construir a comunhão dentro da comunidade paroquial e está chamado a levar para fora a caridade fraterna», disse D. Gilberto.
Na homília, o Pastor da diocese dirigiu-se aos fiéis e disse ainda que a Eucaristia é o grande sacramento onde o Senhor purifica cada um: «No coração de tudo está a Eucaristia onde Jesus vem ter connosco e nos dá o Seu Espírito para nos santificar. Por isso, oferecei a Eucaristia como dom porque ela é um tesouro. Vivei a Eucaristia colocando-a no coração da vossa semana», afirmou.

«Procurai aprofundar a fé»

À comunidade, e depois de ter estado com os diversos grupos e movimentos paroquiais ao longo da visita pastoral, D. Gilberto dos Reis pediu aos paroquianos do Feijó que aprofundassem cada vez mais a sua fé e, deixando uma palavra de gratidão à comunidade e ao pároco, pediu também que se empenhassem na comunhão eclesial.
«No nosso tempo há gente que não acredita em Deus e há muita gente nas nossas Igrejas e comunidades que olha para Jesus vendo nele um homem bom, um modelo admirável. Mas não consegue perceber que Ele é o nosso redentor. Jesus é muito mais que modelo, é aquele que nos liberta do mal – referiu o Bispo de Setúbal – Mas nós, para comunicarmos esta fé em Jesus redentor, também temos que sentir a necessidade de a aprofundar. A nossa fé é frágil e, se não se torna forte, não conseguimos mostrar Cristo ao mundo e não conseguimos ter esta vaidade santa de dizer, ‘sou cristão’. Às vezes não falamos de Jesus porque não acreditamos e porque não cultivamos a nossa fé. Depois as nossas celebrações são mornas, não aquecem. Queria pedir-vos que tenhais a preocupação de crescer na vossa fé, testemunhar o Senhor e viver na alegria de gente salva. Procurai aprofundar a fé como conhecimento, como caridade, como serviço, como comunhão».

Anabela Sousa

Partilhe nas redes sociais!
18 de Junho de 2012