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Jornada de Oração pela Paz

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A solenidade de Cristo Rei foi vivida com uma Jornada de oração pela Paz. A Fundação Ajuda a Igreja que Sofre (AIS) promoveu no Santuário de Cristo Rei, em Almada, um momento de oração no qual aderiram centenas de pessoas.

O dia invernoso não afastou cerca de três dezenas de pessoas que participaram nesta iniciativa. O Pe Sezinando Alberto, reitor do Santuário, foi quem presidiu aos três momentos de oração que marcaram o final da tarde: Exposição do Santíssimo, terço e Eucaristia.

A jornada de oração teve como intenção principal a paz no mundo e o sucesso da viagem do Papa Francisco a África, nomeadamente à República Centro-Africana, entre os dias 25 e 30 deste mês

O reitor começou por explicar a origem da solenidade e a importância que à época teve esta festa instituída pelo Papa Pio XI. «Que este Santuário seja o apelo a que todos nós trabalhemos para a paz», disse, fazendo votos que o que se passou no passado com o movimento católico que impulsionou a Festa de Cristo Rei nasça de novo. «É Muito importante para o Mundo existir uma associação católica como a AIS para promover a paz no mundo», referiu.

No final da Eucaristia e com a capela cheia, os responsáveis da AIS distribuíram pelos presentes uma vela e a oração pela paz feita para o momento. Luz acesa, a oração ecoou pelo local, enchendo cada um com a esperança de um mundo com mais paz. Todos foram convidados a levar para casa a oração e rezá-la em família e com amigos.

 

De acordo com a AIS, a República Centro-Africana, que o Papa vai visitar, vive uma a situação particularmente violenta, nomeadamente na capital, Bangui, o que tem provocado as maiores apreensões. Apesar dos riscos de segurança, o Vaticano manteve a viagem na agenda, correspondendo assim ao desejo expresso pelo Papa Francisco.

Esta iniciativa da Fundação AIS – decidida a nível internacional pelos 21 secretariados da organização – foi também replicada no nosso país, na diocese de Setúbal, em diversas paróquias e movimentos, mostrando assim que os portugueses estão profundamente empenhados na promoção da paz, num momento em que o mundo parece estar a sucumbir à violência terrorista. Na memória de todos estão os mais recentes atentados da responsabilidade de grupos jihadistas, como o abate de um avião civil russo, os ataques no Líbano, Paris e Mali, e que no seu conjunto provocaram já cerca de meio milhar de vítimas.

 

BML

 

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30 de Novembro de 2015