Domingo 22 de janeiro de 2017.
O ginásio do Seminário de Almada encheu-se para a reunião anual dos Conselhos Económicos Paroquiais.
Esta reunião pode contar com representantes de 41 paróquias. Iniciou o Vigário Geral com uma conferência sobre a natureza e fins dos conselhos económicos paroquiais. Situou a colaboração dos membros destes conselhos no contexto mais geral da colaboração dos fiéis leigos na Igreja, segundo os vários documentos do Concílio Vaticano II. Também recorreu à Exortação Apostólica Christifidelis Laici de S. João Paulo II.
Seguiu-se a apresentação das contas da Diocese, pela primeira vez nesta reunião anual. Os membros presentes ficaram mais cientes dos desafios que se põem a todos. Porque os membros presentes não são apenas paroquianos da sua paróquia; também são diocesanos desta Diocese de Setúbal, pelo que são convidados a sentir os desafios que a Diocese enfrenta. Seguiu-se um tempo de partilha e houve propostas para incrementar as receitas da Diocese. Esclareceram-se algumas questões colocadas e houve um intervalo para um pequeno lanche.
Após o lanche o Senhor Bispo fez uma intervenção onde salientou a importância destes órgão de apoio na organização e funcionamento das paróquias. Situou-os mesmo como fazendo parte essencial do ‘núcleo duro’ de cada estrutura eclesial concreta. Porque a Igreja não é apenas espiritual, mas vive encarnada neste mundo e tem que funcionar segundo as suas regras.
Os bens que as comunidades possuem devem ser convenientemente geridos. Muita ajuda a colaboração dos conselheiros, com experiência e disponibilidade para este serviço. Na oração que Jesus nos ensina a fazer ao Pai inclui a necessidade do pão diário, isto é a subsistência, como petição central na oração.
Terminou agradecendo a colaboração generosa e dedicada de todos aqueles que prestam o seu auxílio neste setor junto das diferentes comunidades. A reunião terminou com a bênção do Senhor Dom José para todos os presentes.
Pe. José Manuel Teixeira de Abreu