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“Com Arte e com Alma”: Igreja da Arrentela recebe sessão a 10 de abril

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Situada numa pequena colina a ladear a baía do Seixal, a belíssima igreja paroquial de Nossa Senhora da Consolação, em Arrentela, será o tema da 6ª e penúltima sessão do projeto “Com Arte e com Alma. Serões com o nosso Património”, organizado pela Comissão Diocesana de Arte Sacra de Setúbal.

Como tem sido habitual, a sessão contará com duas conferências onde serão abordadas a história da igreja e da paróquia e um importante elemento patrimonial deste templo: o seu teto em estuque.

O historiador e investigador Rui Manuel Mesquita Mendes apresentará a primeira comunicação da noite, intitulada “Igreja da Arrentela: Algumas notas históricas e patrimoniais”, onde traçará uma resenha histórica da paróquia e da sua igreja paroquial, analisando, igualmente, alguns aspetos em torno do seu património artístico. Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Rui Manuel Mesquita Mendes é investigador do Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (ARTIS), membro do Centro de Documentação das Instituições Religiosas e da Família (CDIRF) e do Centro de Arqueologia de Almada (CAA). Tem-se dedicado com grande rigor ao estudo da história e património da região de Almada e Seixal (entre outros temas), tendo vários trabalhos publicados sobre o assunto.

A segunda conferência, intitulada “Estuques em homenagem à Virgem.  João Baptista Picardo e os ‘arrais dos barcos de pesca’ da Arrentela (Seixal)”, será proferida pela historiadora da arte e investigadora Isabel Mayer Godinho Mendonça, que, para além de contextualizar a história da produção de estuque decorativo em Portugal, nomeadamente no século XVIII, apresentará novos dados relacionados com o teto estucado da igreja de Arrentela. Doutorada em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade Porto e com pós-doutoramentos realizados nesta mesma instituição e na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, Isabel Mayer Godinho

Mendonça é investigadora do Instituto de História da Arte desta última Universidade. Para além de se dedicar ao estudo de variados temas das artes decorativas portuguesas (e não só), publicou dezenas de artigos e livros de referência em torno da história do estuque decorativo em Portugal.

De entrada livre, a sessão terá lugar no dia 10 de abril de 2018 (3ªfeira), pelas 21h15, na igreja de Nossa Senhora da Consolação, em Arrentela (concelho do Seixal).

Mais informações:

Comissão Diocesana de Arte Sacra

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28 de Março de 2018