Dezenas de jovens e adultos convivas juntaram-se no passado dia 30 de junho para estarem juntos, partilharem a sua fé e viverem mais um dia de caminhada em movimento. O Encontro Diocesano do Movimento dos Convívios Fraternos teve lugar no Seminário Maior de S. Paulo, em Almada.
Foi em clima de festa, oração e testemunho que os Convívios Fraternos de Setúbal encerraram este ano pastoral, num encontro que teve a Missão como tema de fundo. O dia começou com um acolhimento animado com jogos e música, a que se seguiu uma oração mariana junto à imagem de Nossa Senhora do Rosário, no miradouro do Seminário.
A manhã continuou com o testemunho do conviva Henrique Delfina, da Diocese de Santarém, que partilhou um pouco da sua história, da sua relação com Deus e da sua missão em Igreja, em especial da sua caminhada no movimento.
Os sete núcleos vicariais, constituídos este ano, mostraram toda a sua criatividade, talento e empenho nas apresentações que foram desafiados a fazer sobre a temática missionária. Depois do almoço, foi anunciado o programa do Secretariado Diocesano para o próximo ano, terminando o encontro com a Eucaristia, presidida por D. José Ornelas, bispo de Setúbal.
“Espero manter sempre esta chama”
Vera Carvalho, jovem conviva de Corroios, faz um balanço positivo do dia: “Cada encontro que vamos tendo é uma nova experiência em que amadurecemos, divertimo-nos e sobretudo aprendemos com os nossos irmãos a viver Deus nas nossas vidas com cada vez mais força. Este encontro diocesano não foi exceção: refleti muito, conheci cada vez mais gente e são encontros como estes que nos fazem querer ser mais e mais para com Deus e para com o próximo. Gostei muito do dia e espero manter sempre esta chama.”
Para Bruno Canceiro, da paróquia do Feijó, “foi bom testemunhar que a comunhão vivida nos três dias de Convívio de toda a gente ainda perdura. Há certamente, muito trabalho a desenvolver e pude ver que existe boa vontade de o fazer.”
A presidente do Secretariado Diocesano dos Convívios Fraternos, Ana Inês Agostinho, da paróquia de Vila Nova de Caparica, define este como um dia “em que não faltou oração, testemunhos de vida, convívio e música. Foi um dia em que descobrimos muitos e variados talentos; sentimo-nos irmãos e amados por um Pai que é Misericordioso e nos faz instrumentos do seu Amor, crescendo em nós a vontade de O servir, de sermos Missionários na pequenas e grandes causas (e consequências).” A responsável refere ainda ter encontrado neste encontro “vigararias cheias de talento e Convivas desejosos de mostrar a sua herança.”
Felizes e comprometidos
“Seguir-Te-ei para onde quer que fores.” (Lc 9, 57) Foi esta a mensagem e o convite que todos os participantes levaram nas pulseiras que lhes foram oferecidas no final do encontro. Uma mensagem que desafia à missão e à oração. Neste espírito, foi lançado o desafio a todos os convivas de criar uma corrente de oração: cada uma das sete vigararias é responsável por rezar um dia da semana pedindo “pela união dos convivas, pelos convivas que têm a chama a apagar-se e pelos que a têm bem acesa para que saibam passar essa Luz aos seus irmãos.”
O Secretariado Diocesano dos Convívios Fraternos agradece a Deus Nosso Senhor por todos e por cada um que se fizeram presentes, das mais variadas formas. Um agradecimento especial ao Seminário de S. Paulo por nos ter acolhido e ao senhor Bispo, D. José Ornelas, pela sua simpática e generosa presença.
Secretariado dos Convívios Fraternos da Diocese de Setúbal