comprehensive-camels

“São José: Caminho para a Misericórdia” #8: Domingo de Páscoa

20210329-sao-jose-caminho-para-a-misericordia-Domingo de Páscoa 896x1200 px

#8: Domingo de Páscoa

Guião disponível para descarregar aqui.

Pai na sombra | Enterrar os mortos * Rezar a Deus por vivos e mortos

Pai na sombra, in Carta Apostólica Patris Corde, Papa Francisco

O escritor polaco Jan Dobraczyński, no seu livro A Sombra do Pai,[24] narrou a vida de São José em forma de romance. Com a sugestiva imagem da sombra, apresenta a figura de José, que é, para Jesus, a sombra na terra do Pai celeste: guarda-O, protege-O, segue os seus passos sem nunca se afastar d’Ele. Lembra o que Moisés dizia a Israel: «Neste deserto (…) vistes o Senhor, vosso Deus, conduzir-vos como um pai conduz o seu filho, durante toda a caminhada que fizeste até chegar a este lugar» (Dt 1, 31). Assim José exerceu a paternidade durante toda a sua vida.[25] Não se nasce pai, torna-se tal… E não se torna pai, apenas porque se colocou no mundo um filho, mas porque se cuida responsavelmente dele. Sempre que alguém assume a responsabilidade pela vida de outrem, em certo sentido exercita a paternidade a seu respeito.

Na sociedade atual, muitas vezes os filhos parecem ser órfãos de pai. A própria Igreja de hoje precisa de pais. Continua atual a advertência dirigida por São Paulo aos Coríntios: «Ainda que tivésseis dez mil pedagogos em Cristo, não teríeis muitos pais» (1 Cor 4, 15); e cada sacerdote ou bispo deveria poder acrescentar como o Apóstolo: «Fui eu que vos gerei em Cristo Jesus, pelo Evangelho» (4, 15). E aos Gálatas diz: «Meus filhos, por quem sinto outra vez dores de parto, até que Cristo se forme entre vós!» (Gl 4, 19). Ser pai significa introduzir o filho na experiência da vida, na realidade. Não segurá-lo, nem prendê-lo, nem subjugá-lo, mas torná-lo capaz de opções, de liberdade, de partir.

Talvez seja por isso que a tradição, referindo-se a José, ao lado do apelido de pai colocou também o de «castíssimo». Não se trata duma indicação meramente afetiva, mas é a síntese duma atitude que exprime o contrário da posse. A castidade é a liberdade da posse em todos os campos da vida. Um amor só é verdadeiramente tal, quando é casto. O amor que quer possuir, acaba sempre por se tornar perigoso: prende, sufoca, torna infeliz. O próprio Deus amou o homem com amor casto, deixando-o livre inclusive de errar e opor-se a Ele. A lógica do amor é sempre uma lógica de liberdade, e José soube amar de maneira extraordinariamente livre. Nunca se colocou a si mesmo no centro; soube descentralizar-se, colocar Maria e Jesus no centro da sua vida.

A felicidade de José não se situa na lógica do sacrifício de si mesmo, mas na lógica do dom de si mesmo. Naquele homem, nunca se nota frustração, mas apenas confiança. O seu silêncio persistente não inclui lamentações, mas sempre gestos concretos de confiança. O mundo precisa de pais, rejeita os dominadores, isto é, rejeita quem quer usar a posse do outro para preencher o seu próprio vazio; rejeita aqueles que confundem autoridade com autoritarismo, serviço com servilismo, confronto com opressão, caridade com assistencialismo, força com destruição. Toda a verdadeira vocação nasce do dom de si mesmo, que é a maturação do simples sacrifício. Mesmo no sacerdócio e na vida consagrada, requer-se este género de maturidade. Quando uma vocação matrimonial, celibatária ou virginal não chega à maturação do dom de si mesmo, detendo-se apenas na lógica do sacrifício, então, em vez de significar a beleza e a alegria do amor, corre o risco de exprimir infelicidade, tristeza e frustração.

A paternidade, que renuncia à tentação de decidir a vida dos filhos, sempre abre espaços para o inédito. Cada filho traz sempre consigo um mistério, algo de inédito que só pode ser revelado com a ajuda dum pai que respeite a sua liberdade.  Um pai sente que completou a sua ação educativa e viveu plenamente a paternidade, apenas quando se tornou «inútil», quando vê que o filho se torna autónomo e caminha sozinho pelas sendas da vida, quando se coloca na situação de José, que sempre soube que aquele Menino não era seu: Um pai sente que completou a sua ação educativa e viveu plenamente a paternidade, apenas quando se tornou «inútil», quando vê que o filho se torna autónomo e caminha sozinho pelas sendas da vida, quando se coloca na situação de José, que sempre soube que aquele Menino não era seu: fora simplesmente confiado aos seus cuidados. No fundo, é isto mesmo que dá a entender Jesus quando afirma: «Na terra, a ninguém chameis “Pai”, porque um só é o vosso “Pai”, aquele que está no Céu» (Mt 23, 9).

Todas as vezes que nos encontramos na condição de exercitar a paternidade, devemos lembrar-nos que nunca é exercício de posse, mas «sinal» que remete para uma paternidade mais alta. Em certo sentido, estamos sempre todos na condição de José: sombra do único Pai celeste, que «faz com que o sol se levante sobre os bons e os maus, e faz cair a chuva sobre os justos e os pecadores» (Mt 5, 45); e sombra que acompanha o Filho.

 


Reflexão de São José

Queridos filhos, Santa Páscoa!

Espero-vos bem, na imensa e perene alegria que nos vem do Sepulcro Vazio!

Esta semana festejamos. Festejamos a vitória da Vida sobre a morte, a vitória da obediência sobre a desobediência, a vitória da fidelidade sobre a infidelidade, a vitória da Luz sobre as trevas.

Esta semana propunha meditarmos juntos neste tema da Luz e da fidelidade.

O Papa Francisco escreveu recentemente que fui «para Jesus, a sombra na terra do Pai celeste». No mesmo texto, sobre mim, escrevia do Santo Padre: «Ser pai significa introduzir o filho na experiência da vida, na realidade. Não segurá-lo, nem prendê-lo, nem subjugá-lo, mas torná-lo capaz de opções, de liberdade, de partir. […] A lógica do amor é sempre uma lógica de liberdade, e José soube amar de maneira extraordinariamente livre. Nunca se colocou a si mesmo no centro; soube descentralizar-se, colocar Maria e Jesus no centro da sua vida. […] Um pai sente que completou a sua ação educativa e viveu plenamente a paternidade, apenas quando se tornou “inútil”».

Fazer sombra, implica ser iluminado pela Luz. Nas trevas não há sombras, porque não há Luz.

Estar na “sombra de algo, ou de alguém” quer dizer não nos sobrepormos a esse “algo, ou alguém”, quer dizer que permitimos e facilitamos a experiência da iluminação, desviando-nos do horizonte onde possivelmente taparíamos a Luz. Viver na sombra é colocarmo-nos no único ponto onde sabemos não vir a ser obstáculo para a Luz.

Foi sempre isso que tentei fazer com Jesus e Maria, em Nazaré. Estar “atrás”, para o caso de ser preciso amparar alguma queda, e não tapar a Luz que para Eles, e para mim, irradiava do Céu. Isto, aprendi-o com o Pai do Céu, porque isso nos mostrou ao longo da história que construiu com o seu Povo, ainda que Ele não deixe de ser a Luz, a Verdadeira Luz.

É isto que a Páscoa nos ensina. Que Deus é fiel, com uma fidelidade na qual é impossível não nos querermos “fiar”. E essa fidelidade revela-se na Luz que Ele mesmo é, e que Ele mesmo irradia para cada “homem seu”.

Em Jesus sempre me espantou a mansidão e a paciência com que vive todo o processo, extremamente injusto, do seu julgamento e condenação. Mas percebi, com a experiência que eu próprio faço de Deus, que essa paciência e mansidão, além de serem por nosso amor, acontecem pela certeza segura e firme do Filho na fidelidade do Pai. Porque o Pai é fiel, Jesus obedece, aceita, entrega-se, doa-se… qual Abraão subindo ao Moriá com seu filho Isaac; qual Isaac subindo ao mesmo Moriá com seu pai Abraão.

A Luz que, hoje, irradia do Sepulcro vazio, é a Luz da fidelidade de Deus, que sempre cumpre as suas promessas.

Também nas vossas vidas sois chamados a experimentar, e dar a experimentar, esta fidelidade de Deus. As obras de misericórdia desta semana retratam-no bastante bem: “Enterrar os mortos” e “Rezar a Deus por vivos e mortos”.

Estas últimas obras de misericórdia mostram na perfeição o que é ser presença de Deus “na sombra”.

Sereis pais e mães, e não só dos vosso filhos biológicos, cada vez que entregardes na mãos de Deus aqueles por quem rezais. Confiantes de que Deus é fiel, entregais-Lhe as vidas daqueles que amais. Isto é viver a paternidade “na sombra”. E a última acção que se pode fazer, como continuação dessa paternidade “na sombra”, depois de toda uma vida entregue nas mãos fiéis de Deus, é devolver aquele corpo à terra. Firmemente alicerçados na esperança de que Deus é fiel, de que Ele, que ressuscitou Jesus Cristo de entre os mortos, também nos ressuscitará a todos no último dia!

Tenhamos sempre a coragem e vontade firme de nos entregarmos aos outros com toda a nossa vida, tornando-nos verdadeiro “dom”! Tenhamos sempre a coragem de nos empenharmos nesta paternidade “na sombra”, entregando tudo nas mãos de Deus, que é fiel, e fazendo tudo o que está ao nosso alcance para proporcionar a experiência da Liberdade e de Deus naqueles que amamos como filhos.

Na certeza do Senhor Ressuscitado e na alegria da certeza de que Ele vive para sempre, Uma Santa e Feliz Páscoa!!!

Vosso, junto de Deus sempre fiel,

José de Nazaré

 


Sugestão Cultural

Chegados à Semana Santa, não podíamos deixar de partilhar as nossas sugestões para dar um cariz especial à semana maior para nós, cristãos. Juntámos o “Rezar” e o “Ver” com a partilha da imagem da Pietà da Catedral de Bragança, de José Rodrigues, e o poema de Dom José Tolentino Mendonça elaborado para a sua inauguração em 2012. Ainda de Dom Tolentino propomos a leitura do texto que partilhou no “Faith’s Night Out” de 2017 sobre a santidade e o desafio que então lançou às Equipas Jovens de Nossa Senhora, mas que se aplica a cada um de nós.

Por fim, e de forma a nos prepararmos para o Domingo de Páscoa, deixamo-vos o Aleluia, o qual sentimos a falta neste período de Quaresma, da MISSA BREVIS de João Gil por CANTATE, e duas propostas culinárias que nos ajudam a trazer para a mesa a celebração deste Domingo: uma receita de família de um tradicional Folar Transmontano e uma menos vulgar de uma Perna de Borrego Desossada Assada com Alho e Alecrim .

 

PARA VER E REZAR

Pietà – Escultura de José Rodrigues na Catedral de Bragança (veja aqui)

 

Carregas a nossa humanidade até ao fundo do teu colo

As cidades íngremes por onde passamos, as sirenes empastadas de alarme,

O peso do corpo anoitecido

Não há árvore do horto de Deus que ao alto mais pura se eleve

Mas é doloroso trabalho o do amor em que inteira brilhas

Ó Mãe indefesa como um fogo

Passas por nós devagar as mãos protectoras

E o tempo desse amor transparente e íntimo

Torna brandas as tempestades em que nos consumámos

Chovemos no teu regaço a nudez dos nossos sonhos tatuados a cinza trémula e a vazio

Mas degrau a degrau, cambaleantes subimos

Quando inclinas para nós o manto, espaço da visão aberta

Consola-nos o abraço do teu silêncio em flor

E a canção do teu sorriso nos reergue

O milagre se faz ver no fruto do teu ventre

Em ti começa a palavra prometida e plena

Por isso festejamos a roda do teu colo

José Tolentino Mendonça

 

PARA LER

Este foi o texto que Dom José Tolentino Mendonça deixou na Faith’s Night Out de 2017… e, numa semana que culmina com o Domingo de Páscoa, porque não falarmos de santidade?

“Há um equívoco de base. É o de acharmos que a santidade é uma coroa de glória para uns poucos que conseguem alcançar a meta. Todos os outros, que são a larguíssima maioria, olham inevitavelmente para a santidade como um embaraço, uma questão mal resolvida. Ora, a primeira coisa a dizer é que a santidade não é ser capaz de marcar o golo final, a santidade são as chuteiras. A santidade não é o que tu alcanças no fim, mas aquilo que te é oferecido, de graça, no início e a cada instante. A santidade é Deus estar em nós, é Ele santificar-nos com a Sua presença, seja através da Sua palavra, seja através do Seu silêncio. Deus está em Ti. Tu és um lugar santo na paisagem. Quando São Paulo escrevia às diversas comunidades, ele dirigia-se “aos santos que habitam em Corinto, em Éfeso ou em Roma”. E tinha razão. A reflexão sobre a santidade não é como é que havemos de descobrir a pólvora, mas como é que havemos de activar aquilo que somos. É dizer: Maria, Manel, Tiago, Madalena… torna-te aquilo que és.

Fizemos da santidade uma coisa tão extraordinária e abstracta, uma coisa tão abstrusa, pietista e inalcançável, que quase não ousamos falar dela. De certa forma, habituamo-nos a olhar para a experiência cristã como que acontecendo a duas velocidades: o caminho dos santos, descaradamente minoritário e heróico, uma espécie de zona vip da crença, e a estrada poeirenta e inglória que é aquela de todos os outros, e por maior razão a nossa. Ora, esta concepção de santidade não pode estar mais longe daquilo que a tradição cristã propõe. A santidade é a vocação mais comum e inclusiva que possamos imaginar. O pecado é a banalidade do mal. A santidade é a normalidade do bem.

A história da santidade é a história daqueles que se tornaram aquilo que eram. E fizeram-no com liberdade, entrega e desassombro, fizeram-no com alegria e a batalhar, chegando-se à frente, sentindo que o cristianismo não é uma doutrina para os outros, mas um caminho de vida a descobrir e a viver apaixonadamente, combatendo os tiques do conformismo e das zonas de conforto que nos amolecem. Não há dois santos iguais e isso é muito saudável, porque essa singularidade constituí-nos. Mas, ao mesmo tempo, a mensagem é sempre a mesma. Pensem na freira albanesa, Teresa de Calcutá que em Calcutá, a mais de cinco mil quilómetros da terra onde nasceu, viveu uma aventura grandiosa de amor aos últimos dos últimos, como ela gostava de dizer. Ou na norte-americana Dorothy Day, que foi sindicalista e pacifista militante, que foi presa pela primeira vez aos dezassete anos por integrar um grupo que exigia, diante da Casa Branca, a extensão do voto às mulheres, e a última, tinha ela já 75 anos, quando participava num piquete grevista de apoio a agricultores. O melhor retrato que temos de Dorothy Day é este comentário que alguém fez à sua vida: “Dorothy Day vivia como se a verdade fosse realmente verdade”.

Às vezes, o cristianismo que vivemos parece um filme a preto e branco que envelheceu. É o cristianismo do mais ou menos. Sem fantasia, nem audácia, nem capacidade de transformar o mundo, como se o sal tivesse perdido a sua força. Um cristianismo insonso. Sei a responsabilidade que é falar a uma assembleia com vinte anos de idade. A cada um de vós eu digo: “vivam como se a verdade fosse realmente verdade”. Apaixonem-se pelo Evangelho e tenham sonhos. Sejam utópicos e sedentos. Criem. Inovem. Acreditem na força recriadora do amor. Não fiquem a tirar fotocópias das grandes páginas da história da Igreja: escrevam novas páginas. Perguntem porque não? Sejam terrivelmente teimosos. Digam muitas vezes: “não pode ser só isto”. Tudo o que é humano vos interesse. Nas artes, na política, no pensamento, na técnica, na escola, no trabalho, na vida da sociedade e da família, nas relações com os outros invistam o melhor de vós mesmo.

O escritor Léon Bloy dizia: «Só há uma infelicidade, que é a de não sermos santos». Ele tem razão.”

 

PARA ESCUTAR

MISSA BREVIS de João Gil por CANTATE | Aleluia

 

PARA FAZER

Primeira sugestão: Folar Transmontano da Bina

Ingredientes:

  • 500g farinha sem fermento
  • 6 ovos
  • 10g sal
  • 25g de fermento de padeiro
  • 100g manteiga (não pode ser margarina)
  • 50ml azeite
  • 30ml leite (pode ser mais ou menos consoante a consistência da massa)
  • 30ml água (pode ser mais ou menos consoante a
  • consistência da massa)
  • 300g carnes fumadas picadas a gosto (bacon, salpicão, chouriço, presunto)

Dissolver o fermento na água e leite morno e reservar.

Derreter a manteiga com o azeite e o sal e reservar.

Bater ligeiramente os ovos e reservar.

Numa taça grande, colocar a farinha peneirada e fazer um buraco no meio. Adicionar a mistura do fermento e ir amassado à medida que se vai acrescentando os ovos. Depois dos ovos estarem bem incorporados, adicionar a mistura do azeite e amassar muito bem e energeticamente a massa, até que esta faça bolhas de ar. Deixar levedar em local quente e tapada (de preferência) entre 30 min a 1h, ou até que duplique de tamanho.

Ligar o forno nos 220°C.

Amassar novamente a massa e formar uma bola. Estender com as mãos e distribuir as carnes. Envolver numa bola. Colocar numa forma sem buraco untada com azeite ou manteiga e levar ao forno até ficar bem louro (entre 40 a 50min).

Este folar faz-se originalmente em forno de lenha.

 

Segunda sugestão: Perna de Borrego Desossada Assada com Alho e Alecrim

Ingredientes:

  • 1 perna de borrego com perto de 2 kg (pode pedir no seu
  • talho que retirem o osso)
  • 5 dentes de alho
  • 2 colheres sopa de alecrim fresco
  • 50 ml de vinho tinto
  • Azeite
  • Sal

Caso não tenha pedido para retirar o osso, desossar a perna de borrego e limpar de peles e gorduras, abrindo a mesma de forma a ter sensivelmente a mesma espessura. Este corte é designado em inglês por butterfly. Se tiver dúvidas pode ver como fazer aqui.

Esmagar o alho num almofariz com o alecrim e o sal, fazendo uma pasta que servirá para barrar a perna. Barrar com um pouco da pasta e enrolar a perna desossada de forma a formar um rolo.

Atar o rolo com fio de cozinha e barrar o exterior do rolo com a restante pasta de alho e alecrim.

Cobrir o rolo com pelicula aderente e guardar de um dia para o outro no frigorífico.

Levar ao forno a 180ºC, regando com azeite durante cerca de 1 hora (caso utilize um termómetro, retirar ao atingir entre 55ºC e 60ºC). Retirar do forno e deixar descansar durante 20 minutos, coberta com papel de alumínio. Retirar o molho do tabuleiro e juntar o vinho, levando a ferver para reduzir e evaporar o álcool.

Retirar o fio utilizado para atar a carne e cortar em fatias. Servir com batata frita acompanhada de uma salada de rúcula.

 

 

Quaresma/Páscoa: Dinâmica “São José: Caminho para a Misericórdia”

Partilhe nas redes sociais!
29 de Março de 2021