O novo Conselho de Presbíteros para o quinquénio 2021-2026 reuniu-se pela primeira vez no passado dia 17 de junho, na Casa Episcopal.
Em comunicado enviado ao clero, o Secretariado Permanente do Conselho informa que na sua intervenção inicial, D. José Ornelas abordou os grandes desafios presentes na vida da Igreja e da Diocese, nomeadamente o próximo Sínodo dos Bispos que terá lugar em 2023, a Jornada Mundial da Juventude e o Processo Sinodal iniciado na Diocese de Setúbal, que culminará em 2025 no primeiro Sínodo diocesano, no cinquentenário da sua fundação.
O Padre Luís Ferreira, Vigário Episcopal para a Pastoral, fez um resumo dos eventos mais significativos da vida da Diocese e das várias iniciativas pastorais no último ano pastoral”, refere o comunicado.
O sacerdote salientou, ainda, alguns “desafios pastorais para os próximos tempos” como o desconfinamento em curso, a instituição de novos ministérios laicais e o Ano Amoris Laetitia, bem como “a importância do protagonismo das famílias, do catecumenato para o matrimónio e o cuidado com os idosos e com as pessoas com incapacidades”.
Foi comunicado pelo Padre José Lobato, Vigário Geral, que está a ser concluída a elaboração dos novos Estatutos Económicos da Diocese, das Paróquias e do Clero. A Fundação D. Manuel Martins, a Academia Fé e Cultura, a situação económica da Diocese e o desenvolvimento do Diaconado Permanente foram, também, alguns dos assuntos abordados.
Tratando-se do início de um novo mandato, foi eleito o novo Secretariado Permanente, constituído pelo Padre Fernando Paiva, secretário, e pelos padres Rui Gouveia e Cláudio Rodrigues, vogais.
O Conselho Presbiteral é o “senado do Bispo”, um órgão de consulta para questões relacionadas com o governo da diocese e a ação pastoral. Este órgão conheceu os seus novos membros no passado dia 3 de junho, com a publicação da sua Constituição.
JM