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Cursilho de Cristandade: Movimento realiza Ultreia Diocesana, “a grande alegria do reencontro”

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A grande alegria do reencontro… e a emoção de se poder ver a presença de Cristo em cada olhar…

Teve lugar no passado dia 7 de outubro, pelas 21h30, em modo presencial, na Igreja Beato João Scalabrini, na Paróquia da Amora, a primeira Ultreia Diocesana deste novo Ano Pastoral de 2021-2022, do Movimento dos Cursilhos de Cristandade (MCC) na Diocese de Setúbal.

A Ultreia decorreu com rigorosa observância das orientações respeitantes à situação de saúde publica que vivemos, conforme emanadas da Conferência Episcopal Portuguesa e da DGS, sempre em clima de grande júbilo, com todos os cursilhistas presentes a manifestarem a grande alegria do reencontro, que os anteriores confinamentos tanto adiaram, e a revelarem a forte emoção que foi a de verem a presença de Cristo em cada olhar das irmãs e dos irmãos e assim juntos podermos Louvar a Deus.

Depois das orações iniciais, dirigidas pelo Diretor Espiritual, Padre Miguel Alves, a reitora da Ultreia, Isabel Camacho, deu as boas-vindas a todos os presentes, dando graças a Deus pelo chamamento aos Cursilhos de Cristandade, que nos faculta a “brasa” que pode incendiar de Fé, todos os nossos ambientes.

O habitual rolho foi proclamado por Mário Bastos, da Paróquia da Charneca da Caparica, que, com entusiamo e sentimento, relatou como viveu o seu cursilho, e como nele encontrou Deus Nosso Senhor; mais salientou que o silêncio com que iniciou o cursilho, se transformou numa sonora vontade de dar a conhecer o Amor de Deus a todas as pessoas com as quais se cruza, quer através da escrita quer, principalmente, pelo seu testemunho de vida.

 

Seguiram-se algumas ressonâncias “sem paraquedas“, nas quais diversas irmãs e irmãos cursilhistas partilharam os seus sentimentos e vivências.

Por fim o Diretor Espiritual Adjunto, Padre António Estevão, recordou que a Ultreia se estava a realizar no dia de memória de Nossa Senhora do Rosário. Lembrou que o Papa S. Pio V instituiu esta festa por ocasião da vitória alcançada pelos cristãos na batalha naval de Lepanto, em 1571, quando o império turco se preparava para invadir a Europa. A vitória foi atribuída ao auxílio da Santa Mãe de Deus, Nossa Senhora da Vitória, sendo invocada com a oração do Rosário, pelo Papa.

E a verdade é que, nas coisas de Deus, não há coincidências! Que melhor data para celebrar o início das atividades do MCC na Diocese que um dia de invocação da Nossa Santa Mãe?

E assim terminou a Ultreia, com esta reflexão sobre a celebração do dia, que apresenta como um convite feito a todos nós para a oração e para que meditemos os mistérios de Cristo, na presença da Virgem Maria, associada de modo muito especial à encarnação (pelo seu “sim”), à vida pública, à paixão e à ressurreição do Filho de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo.

Por isso dizemos com confiança: Nós e Cristo, Maioria Absoluta!

De Colores.

Amélia Agostinho, cursilhista da Paróquia da Vila Nova de Caparica

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15 de Outubro de 2021