Igreja de Santa Maria da Graça, Sé de Setúbal
Coincidindo praticamente com a Região Pastoral de Setúbal, anteriormente formada no Patriarcado de Lisboa em 29 de maio de 1966, a Diocese de Setúbal foi ereta a 16 de julho de 1975, pela bula Studentes Nos do Papa Paulo VI. A 26 de outubro do mesmo ano, na Sé Catedral de Santa Maria da Graça, foi ordenado o seu primeiro bispo D. Manuel da Silva Martins, a quem sucedeu D. Gilberto Canavarro dos Reis, em 1998. Em outubro de 2015 foi ordenado na Sé e tomou posse, o terceiro bispo da diocese, D. José Ornelas Carvalho.
Em virtude da nomeação de D. José Ornelas para a Diocese de Leiria-Fátima, onde tomou posse a 13 de março de 2022, a Diocese de Setúbal encontra-se sem Bispo, ou seja, em Sede Vacante. O Padre José João Aires Lobato (até então Vigário Geral) foi eleito Administrador Diocesano pelo Colégio de Consultores a 14 de março de 2022.
Enquanto a Diocese de Setúbal espera a nomeação de um novo Bispo, os fiéis são convidados a rezar pela sua eleição. Clique aqui para rezar.
A Diocese é constituída por 57 paróquias ou comunidades equiparadas (“quasi-paróquias”), agrupadas em 7 vigararias forâneas: Almada, Barreiro-Moita, Caparica, Montijo, Palmela-Sesimbra, Seixal e Setúbal.
O território da Diocese de Setúbal tem uma superfície de aproximadamente 1.500 km2, abrangendo 9 dos 13 concelhos do distrito de Setúbal: Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal e ainda três parcelas territoriais que integram a paróquia da Comporta (freguesia de Comporta, uma parcela da freguesia Santa Maria do Castelo, ambas pertencentes ao concelho de Alcácer do Sal; e Tróia, pertencente à freguesia de Carvalhal, concelho de Grândola).
Segundo os Censos de 2011, a Diocese de Setúbal tem uma população de, aproximadamente, 742.000 habitantes, dos quais 59% declaram-se católicos.