O Renovamento Carismático Católico (RCC) tem desde o passado dia 19 de fevereiro um novo grupo reconhecido de oração, na paróquia de São José Operário do Laranjeiro/Feijó.
O grupo de oração «Bom Pastor», assim denominado, foi reconhecido perante a paróquia na Eucaristia Dominical, com a presença de muitos membros daquele movimento, e que, vindos de vários pontos da diocese, se mantiveram durante a tarde para dar a conhecer ainda melhor a sua dinâmica à comunidade.
Louvor e adoração
São estas duas palavras que marcam a oração deste movimento da Igreja. Entre cânticos e invocações ao Espírito Divino, os presentes iam partilhando as suas orações, as suas vidas, os seus testemunhos. José Azadinho, responsável da Equipa de Serviço Diocesana, referiu que um grupo de oração «se reúne em nome de Jesus e tem que saber acolher, quer o irmão que vem de novo quer o que anda no grupo há mais tempo». Explicando um pouco a dinâmica de oração de um grupo do RCC, o responsável referiu que, depois do acolhimento inicial, «há louvor ao Senhor, com cânticos e com a invocação do Espirito Santo, ouvindo-se depois a Palavra de Deus, seguida de reflexão, e de ação de graças».
«Temos que ser coerentes com o que acreditamos», referiu, testemunhando um pouco da sua vida cristã, sem se esquecer de destacar a integração do grupo de oração na paróquia local. «A paróquia é o vosso átrio, fazendo parte integrante da família», disse.
Confiou e acreditou
Um dos rostos presentes foi do Padre Vítor Portugal, assistente diocesano do RCC, que deixou palavras de incentivo nesta «Igreja de comunhão de sintonias e de fé». «Na medida das suas possibilidades vai acompanhando todas as atividades do RCC», referiu, desejando as maiores felicidades pela criação deste novo grupo e pedindo perseverança e constância.
O grupo Bom Pastor acreditou e confiou, e passados cinco anos desde o inicio das reuniões de preparação, apresentou à comunidade paroquial. Com este novo grupo, o RCC na diocese de Setúbal, passa a ter 30 grupos de oração espalhados pelas várias paróquias.
Bruno Máximo Leite