O Seminário de São Paulo, em Almada, celebrou mais uma vez o dia do seu Padroeiro, S. Paulo, no dia da Festa da sua conversão. A marcar a data, houve instituições de um Leitor e de dois Acólitos, respetivamente os seminaristas Carlos Sécio, e José Joaquim e Tiago Pinto.
Como habitualmente, a capela do Seminário encheu-se para a Eucaristia, presidida pelo bispo de Setúbal, D. Gilberto dos Reis, também Reitor da Casa, com quem concelebraram vários sacerdotes. Ainda antes do rito de instituição, o prelado dirigiu-se aos presentes, recordando «o modelo de conversão de São Paulo». «Temos que bendizer o Senhor porque um dia nos deu a graça da Fé», referiu, sublinhando que «é preciso, contudo, ter consciência que precisamos de acertar todos os dias com o Senhor, com o Seu coração, o Seu olhar, estar à escuta, num trabalho que é continuo e incessável».
Saudando os seminaristas, lembrou o caminho que estão a fazer para o sacerdócio, frisando que conversão significa «morrer para nós mesmos, deixar de lado o nosso egoísmo e amor-próprio».
«Converter não é fácil», admitiu, acrescentando que «é preciso um esforço permanente por nos livrarmos do pecado».
No final amigos e família jantaram todos juntos, num clima de festa e amizade, num serão que iniciou ao som do Rancho Folclórico de Arrentela e terminou com o Canto Gregoriano na capela, pelo Coral Solemnis,
BML