Dado que o Ano da Misericórdia encerra nas dioceses no dia 13 e em Roma no dia 20,na Paróquia do Castelo de Sesimbra decidiu-se fazer a peregrinação a 6 de novembro ao Santuário do Cabo Espichel, local onde se podia ganhar o Jubileu. Esta peregrinação foi alargada à paróquia vizinha e foi convidada a paróquia de Loures que este ano celebra os 580 anos da presença da imagem do Cabo nessa região onde ela faz peregrinação por 25 paróquias, ficando um ano em cada uma.
A ideia foi em frente as pessoas mobilizaram-se e a peregrinação aconteceu.
Pelas 15h00 reuniram-se muitos cristãos do Castelo de Sesimbra em grande quantidade, de todos os lugares da freguesia, assim como os de Santiago de Sesimbra e de Loures, vieram alguns autocarros de fora, para acolher a imagem que chegou da Paróquia de Loures.
Junto ao cruzeiro acolhemos a imagem os sacerdotes e os cristãos que a traziam em grande alegria e entusiasmo, onde foi saudada, como modelo de seguimento, do Senhor da misericórdia. Ela que nos diz: “Fazei o que Ele vos disser”
Assim, seguiu connosco durante o percurso até ao Santuário. Neste espaço, lemos, rezámos, aclamámos o Senhor pela sua misericórdia. Foi uma reflexão de uma hora aproximadamente. Ao chegarmos próximo da Porta, saiu a outra imagem que os Escuteiros transportaram aquela se encontra no seu Santuário, veio acolher a visitante eo povo de Deus reunido em grande quantidade. Foi um momento de muita emoção feito de aclamações. Assim passámos a Porta Santa .Seguimos até ao altar atrás dos andores e fomos celebrar a Eucaristia.
Foi maravilhoso ver os sacerdotes destas terras, os acólitos, os coros todos unidos, ver os escuteiros e todas as forças vivas representadas neste momento solene em que a paróquia celebrava o Jubileu e os 580 da imagem peregrina em Ano de Misericórdia.
A Senhora sempre reúne muitos filhos para escutarem a Palavra de seu Filho e foi o que aconteceu aqui, apesar do frio os cristãos corresponderam ao apelo.
Louvado seja o Senhor e Sua Mãe que nos convoca para o louvor de Deus e nos dá o Seu perdão.
Pe Eduardo Nobre