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Sacerdócio: Padre José Manuel Abreu há 25 anos ao serviço do Evangelho

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O presbítero, atualmente Pároco em Azeitão, celebrou esta quinta-feira, dia 25 de junho, as suas Bodas de Prata Sacerdotais com a presença de familiares, amigos, paroquianos e alguns sacerdotes que preencheram, com as devidas distâncias em virtude da pandemia, a Igreja de São Simão.

Na homilia, o Padre José Manel Abreu deu “ação de graças pelo dom do sacerdócio, recebido há 25 anos”, reconhecendo o muito que ficou por fazer e ao mesmo tempo maravilhando-se com “os milagres que Deus foi operando em tantas situações”.

O sacerdote invocou o exemplo de Abraão, explicando que “o seu chamamento permanece como modelo para a vocação radicada na fé. Desde há 4 mil anos, esta figura continua a ser um modelo de seguimento do Deus único. Não obstando as várias provações por que passou, Abraão manteve-se sempre fiel à sua fé”, sendo um exemplo de “firmeza” e “fidelidade”, escolhido como precursor da crença no Deus único.

 

Ao refletir a leitura do evangelho, o sacerdote salienta o infinito amor de Deus pelo mundo, “que nos deu o seu filho único” para “nos salvar do pecado”. Deus convida-nos também ao “amor fraterno”, mandamento esse que “em cada momento se concretiza de modos diferentes”.

Neste tempo de pandemia, segundo o Padre José Manuel Abreu, “somos desafiados a concretizar os sinais e atitudes que traduzem este amor fraterno de modo diferente”, com o distanciamento social, o cumprimento das normas de higiene e segurança e a abstinência de gestos de amizade com contacto físico.

 

D. José Ornelas, presente na celebração, referiu no final da Eucaristia que o Padre José Manuel foi das primeiras pessoas que conheceu quando chegou à Diocese e que o ajudou a conhecer a realidade eclesial. “Eficiente” e “alegre” porém “discreto”, D. José Ornelas sabe como o Padre José Manuel “vive a Igreja no seu coração” e dá graças pelos seus anos de sacerdócio, sempre vividos com “amizade” e “fraternidade”.

Agradecendo a presença de todos, em especial das pessoas que colaboraram na preparação da celebração. A Eucaristia contou com a animação do Seminário, de quem o Padre José Manuel Abreu destacou a comparência, pelo sinal de presença da instituição “no coração das paróquias”.

Por decisão do celebrante, o ofertório desta celebração foi consignado à campanha diocesana “Na Partilha não há distância” e ao Seminário Maior de S. Paulo.

Esta foi uma celebração atípica, dado o período de pandemia, que obrigou à participação de um número restrito de participantes, cumprindo as normas vigentes de higiene, segurança e distanciamento social e sem confraternizações posteriores.

JM

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26 de Junho de 2020